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O Firemonkey é um framework de desenvolvimento de aplicativos multi-paltaforma para RAD Studio, Delphi e C++ Builder. A Embarcadero concebeu o Firemonkey para que os times de desenvolvimento possam construir e entregar rapidamente aplicações nativas para Windows, macOS, Android e iOS.
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Quer atendimento sobre dúvidas e procedimentos fiscais para Software Houses?
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Não consegue caminhar com seu projeto porque algo está complicado na sua rotina?
Não perca tempo e assine: http://www.sacfiscal.com.br/
O 14º Firebird Developers Day é o maior evento sobre banco de dados Firebird no mundo, e será realizado no dia 29/Julho, em Piracicaba – SP. O site do evento tem todas as informações sobre as palestras, preços e link para se inscrever online. Vale lembrar que sexta-feira, dia 09/Junho é o último dia para se inscrever com o maior desconto.
Este ano estarei lá palestrando com o tema: “Mudanças da NFe 4.0 e implementação com ACBr”, não deixe de conferir a grade de palestras e venha comigo prestigiar o evento.
Quer ganhar produtividade e melhorar a entrega do seu software? Nós aqui do Blog conseguimos uma grande promoção neste treinamento de alto nível, faça a inscrição ainda hoje utilizando o código promocional REGYS e não fique de fora do melhor treinamento já realizado de Agile no Brasil.
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Então venha conhecer um show de interações durante 16 horas, entre instrutores e participantes. Não é:
- Simulação
- Protótipo
- Reality show
- Demonstração
- Powerpoint
- Diagrama
- Documentação
É software real, exatamente como na sua empresa, no seu cliente ou no seu cotidiano.
Se você já trabalhou no desenvolvimento de produtos digitais, como aplicativos mobile, softwares e sites, provavelmente já passou por problemas como:
- Prazos
- Baixo envolvimento do cliente
- Requisitos vagos (o cliente não sabe o quer)
- Time de desenvolvimento sem voz ativa
- Produto entregue não atendeu a expectativa do cliente
- Elevado número de bugs
Então, não se sinta mal! Estes são alguns dos problemas mais comuns no desenvolvimento de produtos e que também foram os motivadores para a criação das metodologias ágeis. Lembra do manifesto ágil?
“Estamos descobrindo maneiras melhores de desenvolver software, fazendo-o nós mesmos e ajudando outros a fazerem o mesmo.”
E é exatamente isso que faremos em um treinamento Agile inédito no Brasil:
- Uma imersão no mundo Agile
- Dois instrutores
- Vamos colaborar na concepção
- discutir
- priorizar
- detalhar
- planejar
- e veremos o nosso Arquiteto Sênior criando um aplicativo AO VIVO
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Do zero à produção em 2 dias!
Quem pode participar?
- Desenvolvedores de software
- Analistas de negócios, requisitos ou de produtos
- Gerentes/Coordenadores de projeto
- Líderes técnicos
- Testadores
- Profissionais de UX
- Scrum Masters
- Product Owners
- E qualquer outro profissional apaixonado por trabalho colaborativo, produtividade e qualidade
O que vai aprender?
Gestão de projetos
- Desenvolver softwares requer mesmo um projeto?
- O que é?
- Modelo clássico
- Modelo Ágil
- Modelo híbrido
- Qual utilizar?
Introdução ao Agile
- Agile Subway Map
- Manifesto Ágil
- Scrum
Concepção da App
- Descoberta
- Visão
- MVP
- Planejamento
- Alinhamento
Desenvolvimento
- Artefatos
- Reuniões
- Dicas
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IMPORTANTE: Não consegue chegar em São Paulo ou tem que trazer muita gente? Leve este treinamento até a sua cidade: https://goo.gl/1PgWOF.
Perguntas frequentes:
– Preciso saber programar?
Não. O foco do treinamento é nas metodologias ágeis e trabalho colaborativo. No decorrer do curso, os alunos apenas acompanharão o desenvolvimento da App por um especialista.
– Qual será a ferramenta utilizada?
Delphi! Sim!!! Windows, Linux, Mac, Android e iOS com Delphi! Se ainda acha que ele morreu, venha surpreender-se com o poder deste “defunto”. Mas calma: pode ser em C++ também 😉
– Quais são os pré-requisitos?
Já ter perdido sono em algum projeto 🙂
– Como será o material didático?
Será entregue em formato digital (PDF), em até 3 dias antes do treinamento.
– Será entregue certificado?
Sim, eletrônico. Você o receberá por e-mail, em até 7 dias úteis após o treinamento.
– Alimentação e Estacionamento estão inclusos?
Não. Entretanto, a região é repleta de opções como, por exemplo, o Shopping Frei Caneca (em frente).
– Qual é a política de reembolso?
Entre em contato com os organizadores.
– Preciso levar meu ingresso impresso para o evento?
Não. Leve apenas um documento oficial com foto, como: RG, CNH, etc.
– Minha inscrição pode ser transferida?
Sim, em até 7 dias antes da data do treinamento.
– O nome na minha inscrição não coincide com o nome do participante. Há algum problema?
Sim. Entre em contato com os organizadores para corrigir em até 7 dias antes da data do treinamento.
– Como posso entrar em contato com os organizadores?
Fale com Fernandes ou Kelver pelos e-mails contato@canaldevbr.com e kelver@uppertraining.com.br, respectivamente.
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Fonte: Jornal contábil
Uma nova versão da Nota Fiscal de Serviço Eletrônica (NFS-e) vem aí. A proposta de uma NFS-e nacional é interessante. E isso vale especialmente se você tem entre seus clientes prestadores que ainda emitem o documento no papel.
O que muda na Nota Fiscal de Serviço Eletrônica
A Nota Fiscal de Serviço Eletrônica não é nova. Ela estava prevista no Protocolo de Cooperação ENAT 01-2006, celebrado entre União, estados e municípios em novembro de 2006. Naquele documento, assinado na cidade de Fortaleza, era firmado o compromisso de implantação da NFS-e no Brasil.
Desde então, o que se viu foi a adoção gradativa do formato eletrônico da nota fiscal em prestação de serviços. Como ela se destina ao recolhimento do Imposto Sobre Serviços (ISS), que é um tributo municipal, cada prefeitura teve a liberdade de desenvolver seu projeto.
Na prática, muitas contrataram empresas para desenvolver o sistema disponibilizado ao contribuinte, com leiaute próprio. Apesar de não haver padronização, a NFS-e já cumpria com o objetivo inicial de gerar, emitir e armazenar eletronicamente o documento fiscal, a exemplo do que ocorria com a NF-e, a nota relativa a operações envolvendo a compra e venda de produtos.
É justamente na padronização nacional da NFS-e que está a principal novidade aguardada ainda para 2017. A expectativa é que, até dezembro, sejam lançados o emissor público de notas, o ambiente de dados nacional, a secretaria de finanças virtual e o portal nacional da NFS-e.
Como resultado desse projeto, desenvolvido de forma integrada pela Receita Federal do Brasil (RFB) e pela Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das Capitais (Abrasf), a Nota Fiscal de Serviço Eletrônica deve chegar a contribuintes de todos os municípios, com um só leiaute e o mesmo padrão também de segurança da gestão tributária.
Oportunidades que a NFS-e nacional gera
Se você é um contador experiente, deve ter acompanhado de perto e participado junto ao seu cliente do processo de implantação da NF-e em estabelecimentos comerciais e industriais. Sabe, portanto, quais são as vantagens da emissão eletrônica do documento. Celeridade e organização são algumas delas.
Agora, o que se espera é que ocorra um movimento parecido com o daquela ocasião. Naturalmente, você deve estar próximo do cliente. É preciso informar sobre as mudanças e orientar quanto a alterações em seus procedimentos.
A princípio, é esperado que essa transição seja mais fácil do que a que ocorreu com a NF-e. Afinal, é bastante provável que seu cliente já tenha experimentado a emissão eletrônica da nota de serviços, embora com características diferentes do novo formato a ser adotado.
Mas uma demanda mais significativa deve surgir junto a contribuintes que ainda emitem a nota fiscal de serviços em papel. Essa é a realidade que persiste em muitos municípios brasileiros, sobretudo em cidades interioranas e de menor porte.
Isso sem falar da necessidade de guardar os arquivos em papel por cinco anos, atendendo a uma possível fiscalização. Se o contribuinte emite diversas notas como essa por mês, dá para imaginar a quantidade de pastas e caixas que isso gera.
Perceba aí como são bons argumentos para que a transição do sistema manual para o eletrônico ocorra de forma tranquila na empresa do seu cliente. A oportunidade se abre com a necessidade de orientá-lo nesse processo, mas pode ir além disso, como iremos explicar em seguida.
Integração contábil também com a NFS-e
A emissão em papel da NFS-e gera uma morosidade que atrapalha não apenas o dia a dia do seu cliente, mas principalmente do seu escritório. Se você atende várias empresas prestadoras de serviços que trabalham dessa forma, sabe o tempo que isso toma de você e da sua equipe para realizar a contabilidade.
É por razões como essa que os contadores têm muito a comemorar com a implantação da NFS-e nacional, ainda que com dez anos de atraso. Assim como acontece com a NF-e hoje, será possível apostar na integração contábil, recebendo eletronicamente as informações geradas pela emissão da notas.
Ao conectar seu sistema ao software de gestão do cliente, é possível importar as informações e realizar em minutos o trabalho que hoje leva horas. Não custa destacar o ganho em produtividade que isso pode gerar ao seu escritório.
Ao fazer mais em menos tempo, você também se torna apto a atrair mais clientes, já que amplia a capacidade de atendimento. E aí é matemática simples: mais clientes é igual a maior faturamento, que é um passo fundamental para o maior lucro, o qual pode ser reinvestido para o crescimento do escritório. Parece bom para você?
Saiba mais sobre a NFS-e nacional
A expectativa é de início do projeto piloto da versão nacional da Nota Fiscal de Serviço Eletrônica em dezembro deste ano. As primeiras cidades a participar devem ser Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Maringá (PR) e Marabá (PA).
Você pode acompanhar as novidades do projeto junto ao site do Sistema Público de Escrituração Digital. Desde já, é interessante que converse com o seu cliente sobre o que vem por aí.
De olho nas oportunidades
Neste artigo, apresentamos informações importantes ao seu escritório sobre a implantação daversão nacional e padronizada da Nota Fiscal de Serviço Eletrônica. Essa é mais uma etapa dentro do projeto federal de informatização das obrigações acessórias das empresas.
Podemos considerar a NFS-e nacional também como um exemplo claro do quão importante é o contador estar atento às oportunidades. Em um mercado concorrido como é próprio da contabilidade, quem se mantém atualizado e interessado nas novidades sempre sai na frente.
Fonte: Jornal contábil
Fonte: Portaria SEFAZ Nº 8-R DE 26/05/2017
De acordo com a Portaria, os estabelecimentos varejistas localizados no Estado, poderão solicitar o credenciamento voluntário para emissão da NFC-e, modelo 65, e do respectivo Documento Auxiliar da NFC-e, atendidos os prazos e condições a seguir:
I – a partir de 1º de junho de 2017, poderão se credenciar os optantes do Simples Nacional, exceto os estabelecimentos de hipermercados e supermercados e postos revendedores varejistas de combustíveis; e
II – a partir de 1º de setembro de 2017, poderão se credenciar os:
a) Contribuintes vinculados ao regime ordinário de apuração e recolhimento do imposto;
b) Estabelecimentos de hipermercados e supermercados e postos revendedores varejistas de combustíveis optantes do Simples Nacional.
Obrigatoriedade
A partir de 1º de janeiro de 2018, o credenciamento será exigido para todos os estabelecimentos varejistas localizados no Espírito Santo.
Para empresas que optarem pelo uso da NFC-e e que forem usuárias de ECF, fica facultada a utilização do ECF já autorizado pelo Fisco, até 31 de dezembro de 2018 ou até que se esgote a memória do equipamento, prevalecendo a situação que ocorrer primeiro.
Mais um Delphi Academy trazendo tópicos interessantes, como implementar segurança no DataSnap REST, Cache de Dados e Deploy.
Todos os exemplos deste episódio estão disponíveis neste link: https://cc.embarcadero.com/item/30779
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Com a Nota Técnica 2016.002 versão 1.20, temos as seguintes alterações no layout e prazos da NF-e 4.0:
- Prorrogação do prazo de implantação em homologação para 03 de julho e produção para 02 de outubro de 2017. Já comentado no artigo Nova alteração nos prazos de implantação da NF-e 4.0, acesse ele para maiores informações.
- Inclusão dos campos I05d e I05e no Grupo I – Produtos e Serviços da NF-e, atendendo ao disposto na Cláusula 23 do Convênio ICMS 52/2017. Neste grupo também foi criado o campo I05f “Código de Benefício Fiscal na UF aplicado ao item” permitindo informar por item o mesmo código de benefício adotado na EFD.
- Número de ocorrência do Grupo Rastreabilidade do Produto alterada para 0-500.
- Inclusão do campo Código de Agregação (id:I85) no Grupo rastreabilidade do Produto.
- ID do campo pST alterado de N26.1 para N26a nos grupos ICMS60 e ICMSSN500.
- ID do campo vICMSDeson alterado de N27a para N28a nos grupos ICMS20, ICMS 30, ICMS40, ICMS70 e ICMS90.
- Inserido campos relativos ao FCP para operação própria nos grupos ICMS10 e ICMS 70 com o objetivo de atender a legislação de alguns estados.
- Inclusão do campo ZX03 no Grupo ZX. Informações Suplementares da Nota Fiscal, com o objetivo de validar a URL de consulta por chave de acesso que aparece no DANFE NFC-e.
- ID do campo W04h alterado para W04b
- Regra de validação I05e-10, se informado item com campo indEscala=N – Não Relevante (id:I05d) então deve ser informado CNPJ do Fabricante (I05e). Regra de validação I05e-20, CNPJ do Fabricante informado incorretamente.
- Regra de validação N17c-20 se aplica apenas ao modelo 55, excluído da regra do modelo 65. E código de rejeição desta validação passa a ser 876.
- Regras de validação N17c-10 e N23d-10 alteradas em função da inclusão dos campos relativos ao FCP para operação própria nos Grupos ICMS10 e 70.
- Regras de validação N28-30 e W04a-10 alteradas em função da mudança do ID do campo vICMSDeson para N28a.
- Novas regras de validação para o Grupo ZX. Informações Suplementares da Nota Fiscal, RV ZX03-10 e ZX03-20.

