Segue o link para efetuar o download de todas as apresentações e exemplos do Embarcadero Conference 2014.
Fonte: meio&mensagem
Com a ideia de reforçar sua presença mobile, o Twitter apresentou nessa quarta-feira, 22, nos Estados Unidos, o Fabric, um software de desenvolvimento de aplicativos e soluções mobile, cujo objetivo é atrair mais desenvolvedores ao seu negócio. Com essa movimentação, o Twitter passa a competir com empresas como Facebook e Yahoo, que já possuem soluções de desenvolvimento para anunciantes.
O CEO do Twitter, Dick Costolo, apresentou o Fabric como “o futuro do desenvolvimento de softwares mobile” e disse que a ferramenta permitirá um trabalho que trafegue entre os desenvolvedores e seus usuários, sem passar por intermediários. O anúncio foi feito durante a Flight, uma conferência realizada pela rede social, nos Estados Unidos.
A iniciativa mostra uma mobilização do Twitter em prol da conquista de faturamento por uma via diferente de seu negócio principal. O Fabric une as tecnologias de duas empresas adquiridas pela rede social em 2013: a Crashlytics e a MoPub.
Entre outras funcionalidades, o Fabric permitirá a integração nativa de tuítes dentro das publicações de outros aplicativos. A rede social está tentando controlar as maneiras com que seu conteúdo aparecem na web e são visualizadas por quem é usuário e por quem não né.
Este ebook de 300 páginas é um guia completo para a linguagem de programação Object Pascal feito pelo autor best-selling de livros Delphi Marco Cantu. Este manual de linguagem foi feito para desenvolvedores novos e também já experientes, cobrindo todos os recursos básicos da linguagem Pascal, modelo de orientação a objetos e novos recursos tais como generics, métodos anônimos e reflections, este é um guia indispensável para todo bom desenvolvedor Delphi e Rad Studio.
Link para maiores detalhes do handbook: Object Pascal Handbook
Link direto para download: http://cc.embarcadero.com/item/30018
Fonte: iMasters
No mês de março de 2014, a Microsoft anunciou que tirou o pó do código-fonte para das primeiras versões do MS-DOS e do Word para Windows e o abriu para o público. Com a ajuda do Computer History Museum, disponibilizamos esses códigos para o público pela primeira vez.
O museu da computação tem feito um excelente trabalho de curadoria dos mais significativos programas da história da computação. Como parte desse projeto em andamento, o museu resolveu disponibilizar dois dos softwares mais utilizados na década de 1980, o MS-DOS 1.1 e 2.0 e Microsoft Word para Windows 1.1a, para ajudar as futuras gerações de tecnólogos a entenderem melhor as raízes da computação pessoal.
Em 1980, a IBM se aproximou da Microsoft para trabalhar em um projeto de codinome “Chess”. O que se seguiu foi um marco importante na história da computação pessoal, sendo a Microsoft, na época, usuária da linguagem BASIC, da IBM, para desenvolvimento dos projetos. No entanto, a IBM tinha outros planos e solicitou à Microsoft que criasse um sistema operacional. Sem o seu próprio sistema em mãos, a Microsoft licenciou o sistema operacional da Seattle Computer Products, que se tornaria a base do PC-DOS e do MS-DOS.
A IBM e a Microsoft desenvolveram uma relação única que abriu caminho para avanços na nascente indústria de computadores pessoais e posteriores avanços na computação pessoal.
Bill Gates foi entrevistado por David Bunnell, logo após o lançamento do IBM PC no início de 1980 para a edição inaugural da PC Magazine, e esta foi a história que se passou: “Por mais de um ano, 35 pessoas, de uma equipe de 100, puramente profissionais da Microsoft, trabalharam em tempo integral (e muitas horas extras) no projeto do sistema operacional da IBM. Volumosos pacotes contendo material de informática foram enviados de avião quase que diariamente entre o laboratório de Boca Raton [IBM] e de Seattle [Microsoft]. Um sistema de mensagem eletrônica foi estabelecido e havia quase sempre alguém voando a árdua distância de 4.000 milhas para fazer as coisas acontecerem”.
Seguindo de perto os saltos do MS DOS, a Microsoft lançou a primeira versão baseada em DOS do Microsoft Word em 1983, que foi projetado para ser utilizado com um mouse. No entanto, foi o lançamento do Word 1989 para Windows que se tornou um grande sucesso para a empresa e, dentro de quatro anos, ele estava gerando mais da metade da receita do mercado mundial de processamento de texto. O Word para Windows foi um feito de engenharia e do marketing, e estamos felizes em fornecer o seu código-fonte para o museu.
Fonte: Oficina da NET
Em relatório, Google apresenta medidas contra a pirataria.
A partir desta semana, novas medidas serão empregadas pelo Google no combate à pirataria. De acordo com a própria companhia, o seu motor de buscas foi alterado para que sites que oferecem conteúdo pirata sejam exibidos em posições mais baixas nas buscas.
“Em agosto de 2012, nós anunciamos que iríamos rebaixar sites sobre os quais recebêssemos um grande número de notificações válidas de DMCA [lei norte-americana de direitos autorais]. Agora, nós refinamos o sinal de forma que esperamos que afete visivelmente os rankings de alguns dos mais notórios sites”, afirmou Katherine Oyama, conselheira sênior de política de direitos autorais do Google, em post publicado em 17 de outubro.
Há dois anos, quando o Google anunciou medidas contra a pirataria, as associações das indústrias cinematográficas e fonográficas disseram que as alterações não possuíam um resultado comprovado.
A gigante das buscas, agora, em um relatório intitulado de “Como o Google luta contra a Pirataria” anunciou os seus esforços para fortalecer a políticas contra conteúdos disponibilizados ilegalmente. Conforme o documento, o YouTube, por exemplo, já gastou mais de US$ 1 bilhão em um programa de remuneração para autores que tiveram suas produções publicadas no site de vídeos.
O Google também comenta que em 2013, a companhia recebeu 224 milhões de pedidos para remoção de conteúdo. Deste total, 22 milhões foram retiradas de circulação.
A companhia cita no relatório que os sites “RapidGator”, “4Shared” e “Dilandau” foram os que mais tiveram links removidos dos resultados de busca. “Mesmo nos sites que recebem o maior número de notificações, o número de páginas notificações é tipicamente uma ínfima fração do número total de páginas do site”, escreve o Google.
Além da revisão do algoritmo pelo Google outras medidas devem ser implantadas para acabar com a pirataria, uma indicação de fontes legítimas de entretenimento deverá surgir. O Google, na busca por filmes que incluam os termos “download”, “grátis” e “assistir”, irá direcionar o internauta a uma fonte legítima para obter o conteúdo, como por exemplo, na Amazon, Google Play e Netflix.
Fonte: segs.com.br
Por Enio Klein, gerente geral nas operações de vendas da SalesWays no Brasil e professor nas disciplinas de Vendas e Marketing da Business School São Paulo
Depois de anos trabalhando no mercado de vendas, fico surpreso que ainda existam muitos gerentes, diretores e até donos de empresa com dúvidas sobre os benefícios da automação de vendas.
Buscando explicar a razão desta insegurança em adotar soluções para automação de vendas, volto alguns anos atrás e constato que, com a popularização dos conceitos e sistemas para CRM, a atividade de vendas se resumiu a um módulo. Mais do que isto, se resumiu a um conjunto funcional que privilegia o gerenciamento do funil de vendas, e não os ciclos de venda, que têm por objetivo aumentar a taxa de conversão.
Para que a gente entenda qual a diferença, basta notar que a dinâmica do funil de vendas é baseada em uma taxa de conversão entre etapas. Por exemplo, suponha um funil que considere 4 etapas: qualificação, reunião inicial, proposta e negociação, onde a história mostra que se 13 negócios entrarem no processo de qualificação, 10 têm uma reunião marcada, envia-se 5 propostas, negocia-se 3 e fecha-se somente 1. A taxa de fechamento é 13:1.
Gerenciar o funil é administrar a quantidade de oportunidades de negócios dentro dele de forma que o resultado final represente o valor de receita correspondente à meta desejada. Trata-se muito mais de melhorar a eficiência do processo de vendas do que a qualidade das ações em cada negócio.
Quando se trabalha em melhorar a taxa de conversão, estamos falando de eficácia. Quer dizer, buscamos a qualidade no processo de vender, entendendo melhor o ciclo de cada negócio e atuando de forma mais efetiva naquelas que representam a maior chance de resultados. Ao contrário da pura gestão do funil, onde questões como chance e risco são tratadas de forma estatística, gerenciar o ciclo de vendas enfatiza a questão analítica. Chances de ganhar, riscos de perder, administrar o tempo e o esforço a dedicar a cada oportunidade para que seja concluída na data prevista.
Uma analogia pertinente é com o mercado financeiro. Se, por um lado, podemos dizer que gerenciar o funil de vendas é como um tesoureiro administrando o seu fluxo de caixa, para um vendedor, gerenciar um ciclo de vendas dentro de um portfólio de oportunidades é como um analista de investimentos avaliando uma cesta de papéis. Ambos tratam liquidez, chances e riscos.
Os dois são importantes, mas sem que a efetividade das vendas aconteça, não há resultado. Quanto menor, maior a necessidade de aumentar o fluxo no funil, implicando o aumento nos custos de prospecção e na própria equipe de vendas. Em outras palavras, quanto menos se é efetivo nos processos de venda, maiores os custos de marketing e maior a necessidade de headcount, para que meta seja cumprida. E isto é um pesadelo para os gestores.
Fonte: Meio&Mensagem
Consumidores residentes nos Estados Unidos que têm iPhone 6 ou a versão Plus podem experimentar o Apple Pay a partir desta segunda-feira, 20. O sistema de pagamento mobile da Apple funciona via tecnologia NFC e tem o apoio das principais operadoras de cartão de crédito: Mastercard, American Express e Visa, além dos bancos Chase, Citi, Capital One, Bank of America e Wells Fargo.
Com o serviço, usuários terão a opção de utilizar o device como carteira eletrônica no momento de pagar pelos produtos em lojas físicas. Grandes varejistas norte-americanas, como Macy’s, Walgreens e a rede de fast food McDonald’s, já aceitam o Apple Pay como forma de pagamento. O sistema também está disponível para o relógio conectado Apple Watch, lançado em setembro.
Segue nota do ENCAT sobre a alteração de horário nos servidores do RS, quem trabalha com os dois servidores em questão deve ficar atento.
Informamos que às 24 horas do próximo sábado o horário dos Servidores da Sefaz RS e da Sefaz Virtual do RS será adiantado em 1 hora, e não ocorrerá nenhuma parada.
Desta maneira, existe a possibilidade de uma NFC-e ser enviada exatamente às 23:59:59 horas do dia 18/10/14, chegando na aplicação autorizadora às 01:00:00 horas do dia 19/10/14.
Neste caso, esta NFC-e será rejeitada pela aplicação com a mensagem “704 – NFC-e com Data-Hora de emissão atrasada”.
Se isto ocorrer, a NFC-e deverá ser reenviada pela Empresa já com o horário de verão do dia 19/10/14.
Fonte: Computerworld
Passar o cartão de crédito ou usar meios de pagamento como Apple Pay pode se tornar um processo muito mais seguro graças a uma nova solução desenvolvida pela Intel. A fabricante trabalha em uma tecnologia para facilitar que varejistas garantam segurança dos dados quando transações com meios eletrônicos de pagamentos são efetuadas.
A novidade surge em um momento em que questões de vazamento de informações inundam os noticiários mundo a fora. A empresa de chips criou uma solução de proteção de informações de cartões que une recursos de hardware e software assim que as transações são autorizadas.
A Intel pretende oferecer a tecnologia para fabricantes de POS (point-of-sale), de computadores e de terminais móveis de pagamento. A NCR, um dos principais provedores nesse segmento, já se manifestou que planeja inserir o Data Protection Technology for Transactions – como o produto foi batizado – em suas linhas de produtos.
A tecnologia é adaptável para múltiplos sistemas de pagamento, sendo suportado por versões recentes dos processadores Atom e Core, e pode, também, ser aplicada para transferência de informações entre data centers.
Funciona mais ou menos assim: uma vez que a transação por cartão de crédito é feita em um terminal de pagamento, a tecnologia cria múltiplas camadas de segurança para proteger dados. As informações são criptografadas no POS e transferidas por um “túnel” privado para a companhia de processamento de crédito e ao banco que autoriza a transação.
A estruturação em múltiplas camadas de segurança minimiza o risco de as informações sejam interceptadas por hackers durante o processo de pagamento, explica Bradley Corrion, arquiteto de soluções da Intel.
O mercado se move e cada vez mais utiliza novas formas de pagamento, incluindo soluções como Google Wallet e Apple Pay, que usam tecnologia de NFC (near Field communication). A tecnologia consegue proteger esse tipo de modelo também.
Fonte: SINFOR
Antes da vigência do novo Simples Nacional, criado pela Lei Complementar n.º 123/2006 (com alterações pela Lei Complementar n.º 127/2007 e 128/2008), as empresas de Tecnologia da Informação eram extremamente discriminadas em relação ao antigo Simples Federal, uma vez que, por contarem com a presença de analistas de sistemas e programadores, a Secretaria da Receita Federal não admitia a opção das mesmas por este regime simplificado de recolhimento de tributos, existindo expressa vedação legal neste sentido.
Com a reformulação completa do Simples, agora denominado Simples Nacional ou coloquialmente de Super Simples, as esperanças das empresas de Tecnologia da Informação se renovaram.
E também não poderia ser diferente, pois a nova legislação complementar, em seu Artigo 17, Parágrafo 1º, expressamente admitiu como optante do Simples Nacional as empresas que prestam serviços de elaboração de programas de computador, inclusive jogos eletrônicos (desde que na sede do estabelecimento do optante); licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas (desde que na sede do estabelecimento optante); e de instalação, manutenção e reparação de máquinas de escritório e de informática.
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